Você conhece a Bozobag?
Os destaques do programa Cafezinho desta quarta-feira, 08/07

Empresa cria Bozobag
Uma marca criou um saco que ela chamou de Bozobag para coletar cocô de cachorro com a rosto do presidente Jair Bolsonaro. A empresa diz em seu site que “os saquinhos são usados como uma forma de protesto contra a situação atual do nosso país”.
A descrição do produto diz: “Mostre toda sua indignação com o governo atual fazendo a coisa certa, coletando cocô de seu pet com a cara do responsável”. O fabricante garante ainda que o produto é feito com material resistente, 100% reciclado e “à prova de vazamentos para você não ter que se preocupar. Afinal, o governo já te dá muita dor de cabeça”, diz a descrição.
O idealizador dos saquinhos, Leonardo Medeiros, diz que teve a ideia surgiu após ver um saco similar com o rosto do Trump.
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Fake News sobre morte de Humberto Gessinger é espalha na web
Uma fake news noticiando a morte de Humberto Gessinger tem circulado pelos aplicativos de mensagens instantâneas e pelas rede sociais. Segundo a informação falsa, o músico não teria resistido às complicações da covid-19. O próprio Gessinger desmentiu a notícia.
A fake news ainda relatava que o músico estava internado em segredo no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, há uma semana. O velório ocorreria em Porto Alegre, com as cinzas sendo soltas no gramado da Arena do Grêmio.
Tal informação foi propagada por uma conta no Twitter que usurpa o nome do site Catraca Livre – no entanto, o endereço utiliza um “I” maiúsculo em vez do “L”. A página se descreve como um “perfil-paródia que faz humor” e que “qualquer semelhança com a realidade é coincidência”.
Em conversa com GaúchaZH, Gessinger contou que recebeu com consternação a fake news sobre a própria morte.
— Por mais que eu me esforce, não consigo entender porque alguém faz isso. E é uma coisa fácil de desmentir. Imagino a situação de quem sofre isso em questões menos óbvias. É triste e preocupante — destacou.
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Fundador da Ricardo Eletro é preso em SP em operação contra sonegação fiscal em MG
Ricardo Nunes, fundador e ex-principal acionista da rede varejista Ricardo Eletro, foi preso no estado de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (8), em operação de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro em Minas Gerais. A força-tarefa é composta pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), pela Receita Estadual e pela Polícia Civil.
Por volta das 10h, Ricardo Nunes estava em uma delegacia de São Paulo. De lá, embarcaria em um avião para Belo Horizonte, escoltado pela força-tarefa. De acordo com o delegado Vitor Abdala, ele deve ser ouvido pela Polícia Civil até sexta-feira (10).
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O programa ao vivo acontece de segunda a sexta-feira, a partir do meio dia, na 107.1. Perdeu algum dia? Você pode conferir todos os programas no Soundcloud.
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